Nova York, fundada em 1624, evoluiu de uma pequena colônia holandesa para se tornar a capital financeira e cultural do mundo. A “Cidade que Nunca Dorme” pulsa com uma energia incomparável, distribuída por cinco distritos (boroughs) que abrigam desde arranha-céus icônicos até bairros históricos com identidades únicas.
Manhattan concentra a maior parte das atrações que definem a silhueta da cidade. Para otimizar o tempo, você deve dividir as visitas por regiões, como Midtown e Lower Manhattan. O Empire State Building e o Top of the Rock oferecem vistas panorâmicas, mas comprar os ingressos com antecedência evita esperas desnecessárias sob o vento constante da ilha.
O Central Park funciona como o pulmão verde da metrópole e proporciona um refúgio essencial para os pedestres. Além disso, a região do World Trade Center e o Memorial do 11 de Setembro exigem uma visita respeitosa para compreender a resiliência moderna da cidade.
| Atração | Localização | Dica de Visita |
| Estátua da Liberdade | Liberty Island | Pegue o primeiro ferry da manhã para evitar multidões. |
| High Line | Chelsea | Caminhe no final da tarde para ver o pôr do sol no Rio Hudson. |
| Times Square | Midtown | Visite à noite para sentir o impacto total dos painéis de LED. |
Cidade fundada em 1624 que evoluiu para polo financeiro e cultural global
Nova York atua como um epicentro global para as artes e a cultura, oferecendo alguns dos museus mais prestigiados do planeta. O Metropolitan Museum of Art (MET) exige pelo menos um dia inteiro devido à sua vasta coleção que abrange milênios de história humana.
Para quem prefere arte moderna, o MoMA guarda obras-primas de Picasso e Van Gogh. Entretanto, a cultura nova-iorquina também se manifesta nos palcos da Broadway. Assistir a um musical é uma experiência clássica, mas você pode encontrar ingressos mais baratos na cabine da TKTS na Times Square para apresentações no próprio dia.
A seguir, veja uma lista de locais que revelam a alma multicultural da cidade:
A cena gastronômica de Nova York é tão variada quanto a sua população, indo de carrinhos de rua a restaurantes com estrelas Michelin. O segredo para comer bem sem estourar o orçamento está em aproveitar a “cultura da fatia” (as famosas fatias de pizza de $1) ou os autênticos delis judeus, como o Katz’s Delicatessen.
As praças de alimentação modernas, como o Chelsea Market, oferecem opções variadas em um ambiente histórico renovado. Contudo, evite comer exclusivamente ao redor da Times Square, onde os preços são inflacionados para turistas. Priorize os bairros residenciais do West Village ou Williamsburg para encontrar menus mais criativos e preços justos.
Cidade fundada em 1624 que evoluiu para polo financeiro e cultural global – Créditos: depositphotos.com / grandbrothers
Leia também: Veneza revela romance história marítima e bairros autênticos além do turismo
O metro de Nova York funciona 24 horas por dia e constitui a forma mais rápida de atravessar os distritos. Embora o sistema possa parecer confuso no início, o uso de aplicativos de mapas em tempo real facilita a navegação. Para economizar, utilize o sistema OMNY, que permite pagar as passagens apenas aproximando o seu cartão de crédito ou celular nas catracas.
Caminhar continua sendo a melhor maneira de absorver a atmosfera de bairros como o SoHo e o Greenwich Village. A melhor época para visitar é durante o outono (setembro a novembro) ou a primavera, quando as temperaturas estão amenas. O inverno nova-iorquino pode ser rigoroso, mas o charme das decorações de Natal compensa o frio intenso.
O post A cidade fundada em 1624 que se tornou o maior centro financeiro e cultural do mundo apareceu primeiro em Monitor do Mercado.


